(Quando duas teorias são associadas, a acadêmica
e a esotérica) De acordo com a teoria da catástrofe de Toba, 70 a 75 mil anos
atrás, um evento supervulcânico no Lago Toba, em Sumatra, reduziu a população
humana mundial a 10 mil ou talvez, meros mil casais, criando um efeito de
gargalo na evolução humana. A teoria foi proposta em 1998 por Stanley H.Ambrose
da University of Illinois at Urbana-Champaign.
Nos últimos três a cinco milhões
de anos, após humanos e outras linhagens de símios divergirem da linhagem
hominida, a linhagem humana produziu uma variedade de espécies, incluindo H.
ergaster, H. erectus, H. neanderthalensis e possivelmente H. floresiensis.
De
acordo com a teoria da catástrofe de Toba, as consequências de uma erupção
vulcânica massiva, reduziram severamente a população humana. Isto deve ter
ocorrido em torno de 70.000–75.000 anos atrás quando a caldeira de Toba na
Indonésia entrou em uma erupção de categoria 8 (ou "mega-colossal")
no índice de Explosividade Vulcânica. De acordo com Robock, Toba não provocou
uma idade do gelo, embora possa ter precipitado uma idade do gelo que estava
começando. A simulação de Robock demonstrou uma redução da temperatura global
no terceiro ano, após a erupção, de até 15°C (300x Pinatubo). Ambrose postulou
que esta alteração ambiental criou um "gargalo" populacional nas
várias espécies que existiam aquele tempo; isto resultou em acelerada
diferenciação de populações humanas isoladas, eventualmente conduzindo à
extinção de todas as outras espécies humanas exceto as duas variedades que
tornaram-se os Neandertais (H. neanderthalensis) e os humanos modernos (H.
sapiens).
Evidências genéticas sugerem que todos os humanos vivos hoje, apesar
de sua aparente variedade, são descendentes de uma população muito pequena,
talvez entre 1000 e 10000 casais. Associando-se a teoria oficial à Teoria
Extraterrestre, incluindo-se a hipótese de Existência da Atlântida, foram
destas espécies restantes, em especial o H. neanderthalensis, a origem do material
genético manipulado para gerar o H. Sapiens, ou homem moderno, dentro de uma
razoável variedade tipológica. Interessantemente, grupos esotéricos confirmam
que a quinta-raça raiz, a Atlante, passou por uma catástrofe de grandes
proporções, gerando a morte da maioria da população, com afundamento de várias
regiões.
Destas, teriam prevalecidos 12.000 Atlantes, os quais, buscando
preservar a vida na Terra, manipularam geneticamente, alguns dos hominídeos
sobreviventes. OBS.: na época remetida a existência do continente da Atlântida
e da Lemúria, a quarta e a quinta-raça-raiz existiram em simultaneidade aos
hominídeos, que evoluíam naturalmente na Terra, até que a manipulação genética
foi feita em algumas espécies. Os Atlantes e os Lemurianos surgiram como raça-raíz,
proveniente de matrizes extra-terrestres e hominídeos ainda mais primitivos, os
quais, em boa parte, tiveram seu desenvolvimento em separado, similar ao que
Charles Darwin considerou na sua Teoria da Evolução, até que, a manipulação
genética, fundiu estas duas populações, gerando o homem moderno.'
O post começa bem, explicando tudo certinho. Aí começa a falar de Atlantes e extraterrestres e caga tudo.
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